Pastora Flordelis é bissexual e namora detenta, diz ex-colega de cela


A ex-deputada federal e cantora gospel Flordelis, condenada a 50 anos e 28 dias de prisão pela morte do marido, o pastor Anderson do Carmo, voltou a ser alvo de especulações sobre sua vida pessoal. A informação mais recente é que ela estaria namorando uma mulher dentro da penitenciária Talavera Bruce, em Bangu, no Rio de Janeiro.

O relato da ex-colega de cela

A revelação partiu de Camilla Miranda, conhecida como Indiazinha, que compartilhou a cela com a ex-parlamentar e atualmente atua como influenciadora digital. Em suas redes sociais, ela afirmou: “A Flordelis está namorando uma mulher” .

Fim do relacionamento anterior

Até o início de 2024, Flordelis tinha um relacionamento com o produtor gospel Allan Soares, com quem chegou a planejar casamento. O relacionamento durou quatro anos, mas terminou após pressões familiares e recomendações jurídicas para evitar que o caso prejudicasse sua defesa nos tribunais.

Segundo alguns filhos da ex-deputada, o produtor seria “aproveitador” e seu convívio nas visitas gerava tensão. O fim do romance teria sido decidido em uma visita na própria penitenciária.

Após a notícia do suposto novo relacionamento, Allan Soares usou as redes sociais para rebater as especulações. Em declarações públicas, chamou as informações de “mentiras” e chegou a desafiar: “Quero ver provar” .

Condenação e situação atual

Flordelis, de 62 anos, foi condenada em 2022 como mandante do assassinato do marido, Anderson do Carmo, crime que ocorreu em junho de 2019 e marcou o país pela repercussão religiosa e política. Atualmente cumpre pena em regime fechado e teve habeas corpus negado em 2023.

A ex-parlamentar sofreu um princípio de Acidente Vascular Cerebral (AVC) dentro do presídio, episódio confirmado por sua defesa. Segundo relatos, Flordelis desmaiou e chegou a apresentar sintomas como vómitos, fala enrolada e convulsões. Ela foi atendida na Unidade de Pronto Atendimento do Complexo de Gericinó e depois retornou à cela, sem acompanhamento médico contínuo. A defesa, liderada pela advogada Janira Rocha, afirmou que a direção da penitenciária reconheceu não ter condições de tratar adequadamente a paciente e ingressou com pedido urgente para transferência a um hospital particular, alegando risco de morte caso permaneça presa sem o suporte adequado.