Brenda estava na própria cama enrolada em um lençol e com um frasco de desodorante na mão. O pai a levou imediatamente para o Hospital Municipal Dr. Miguel Arraes, por volta das 16h24. A menina estava inconsciente e apresentava parada cardiorrespiratória e chegou sem vida na unidade de saúde.
Os médicos observaram que Brenda estava com a língua coberta por um material esbranquiçado e tentaram reanimá-la por cerca de 40 minutos, mas não obtiveram sucesso. De acordo com a prefeitura da cidade, a morte da criança foi por “possível inalação, por via oral, de desodorante aerossol”.