Entre 2010 e 2012, o crime de peculato, facilitado pelo programa Proinfância do FNDE, teria mostrado, segundo a justiça, um conluio entre a administração municipal e empresários, pelo qual qual licitações foram manipuladas para benefício próprio.
O esquema teria envolvido direcionamento de contratos, uso de materiais de baixa qualidade e escolha de local inadequado, resultando em uma construção inacabada e paralisada por riscos de desabamento, deixando a comunidade sem a creche e destacando a ineficácia dos mecanismos de controle e fiscalização.
Apesar das condenações, o caso levanta questões sobre a profundidade da corrupção e a necessidade de reformas estruturais, com a sociedade percebendo que a falta de transparência e accountability, que minam a confiança nas instituições e na capacidade dos governantes de promover o bem-estar da população.