O acusado só foi identificado quase sete anos depois do crime graças à coleta de DNA da faca utilizada no assassinato. Marcelo da Silva confessou o crime e relatou que só matou Beatriz para que ela parasse de gritar. O crime aconteceu durante a festa de formatura no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora e Marcelo teria ido para a escola atrás de dinheiro.
A juíza destaca em sua decisão que foram “catalogadas, durante a perícia tantoscópica, equimoses e escoriações no corpo da ofendida, o que pode indicar que a conduta foi motivada pela recusa da vítima em anuir com os interesses sexuais do acusado, conforme indicado na denúncia, fato que a critério dos juízes leigos, pode ser considerado torpe, de maneira a recomendar a manutenção desta qualificadora”.