Engravidei dele depois do término do relacionamento sério, estávamos juntos, só ficando. A única vez que ele ajudou com alguma coisa foi no início da gravidez que eu precisei fazer consultas particulares e ele me deu R$ 200,00. Quando estava no quarto mês ele conheceu outra mulher e começou a namorar com ela, mudou completamente. Chegou a me bloquear no WhatsApp e colocar ela para entrar em contato comigo. Não culpo ela por nada, mas comigo ele nunca tratou nada em relação a minha filha. Em maio, já próximo ao fim da gestação eu entrei em contato com ele para saber se ajudaria no enxoval. Não arcou com nada, só disse que queria fazer o teste de DNA. A menina nasceu no dia 28 de junho e seis dias depois fomos fazer o exame. Ele e ela escolheram o laboratório, pagaram por tudo e fomos. Passaram 40 dias e chegou o resultado, falei para ele que temos que ir registrar a criança. No dia 18 de agosto, fomos registrar e ele sequer olhou para ela”, comentou Fabíola, complementando:
A minha questão é que eu soube pela boca de terceiros que ele me acusava de traição, por isso pediu o DNA. Me difamando dizendo que ele queria arcar com as responsabilidades de pai e eu que não deixava. Porém, ele que nunca procurou saber da filha. Essa história toda me deixou com depressão, estou em tratamento, tomando remédios e fazendo terapia. Só não prejudicou mais minha carreira porque eu preciso criar meus filhos, mas não é justo. Eu me sinto humilhada, machucada demais por ele com toda essa história. No dia 22 de agosto eu procurei a Delegacia de Polícia e prestei queixa por Calúnia e Difamação e outra pela Pensão Alimentícia. Eu só quero que ele pare de falar esses absurdos sobre e mim, e preciso garantir os direitos da minha filha
OUTRO LADO
O Farol de Notícias entrou em contato com o pai da criança, o cantor e músico, Pedro Ferraz, de 39 anos para se posicionar a cerca da situação. O serra-talhadense negou as acusações e afirmou que não se negou a pagar pensão e arcar com os deveres da paternidade.
“Calúnia e difamação é o que ela está fazendo. Desde o início da gravidez eu paguei R$ 100 a ela por dois meses, no terceiro mês desconfiei da gravidez porque uma amiga dela me contou que ela se reencontrou com um ex e que ele estava disposto a assumir a menina. Por isso pedi o DNA, quando saiu o resultado ela cobrou o registro da criança e eu registrei e disse que ia pagar a pensão. Mas os telefones são todos bloqueados, eu tentei entrar em contato com o irmão dela, pedi o telefone da mãe dela para saber como ela queria fazer para resolver essa questão”, relatou o pai da criança, complementando:
Eu tenho todas as provas de conversa e tudo. Tentei ver minha filha, mas sempre foi de muita briga e discussão. Não tive acesso a menina, até no dia de registrá-la eu não quis nem me envolver no nome dela para não dar problema. Eu tenho outros quatro filhos e nunca tive problema com pensão e nada disso. A audiência para decidir a questão da pensão será dia 10 desse mês, mas ela expôs toda essa situação na internet antes mesmo da decisão da justiça. Eu nunca me neguei, estou a disposição da Justiça e da imprensa
