Fabiana estava grávida de oito meses quando foi atacada com uma barra de ferro e facadas. O bebê foi retirado da barriga da vítima com a mesma faca usada para tirar sua vida. O bebê sobreviveu e foi encaminhado para um abrigo.
Investigações mostraram que Cátia simulava a gravidez de um garimpeiro e decidiu retirar o bebê de Fabiana e mostrar como se fosse dela. Ela teria contado com ajuda do filho e outros seis menores de idade, incluindo uma irmã da vítima. Cátia foi presa temporariamente no dia 23 de setembro de 2019, depois a prisão foi convertida em preventiva dia 21 de novembro do mesmo ano.
O segundo réu, Mário Barros do Nascimento, filho de Cátia, foi absolvido da acusação de duplo homicídio e corrupção de menores, sendo condenado apenas por ocultação de cadáver. Ele foi posto em liberdade, pois sua pena final é de pouco mais de 1 ano, mas já se encontrava preso há mais de dois anos.