Repórter Ligeirinho e fotógrafo é barrado no aniversário de ST



festa do aniversário dos 171 anos de emancipação política de Serra Talhada foi marcante e espetacular.

Mas a organização do evento por parte da prefeitura de Serra Talhada, César Kaique, “jornalista” do governo Márcia Conrado (PT) dificultou, complicou, humilhou o trabalho da redação do Repórter Ligeirinho, colunista do Portal Nayn Neto.

A nossa redação foi alvo de marcações, perseguições durante os bastidores da festa. Que inclusive, a prefeitura barrou a equipe de reportagem das entrevistas com os cantores que fizeram suas respectivas apresentações.

Segundo a prefeitura, os cantores exigiram uma série de critérios para conceder entrevista há qualquer veículo de comunicação, o que na PRÁTICA não procedeu.

Uma série de dificuldades, começando pela péssima estrutura do camarote da imprensa (foto), amarrado de arame, oferecendo riscos de acidentes aos jornalistas profissionais. Nem se quer água que é do menos teve no suposto camarote montado pela prefeitura.

Segundo a prefeitura, os cantores exigiram uma série de critérios para conceder entrevista há qualquer veículo de comunicação, o que na PRÁTICA não procedeu.

Uma série de dificuldades, começando pela péssima estrutura do camarote da imprensa (foto), amarrado de arame, oferecendo riscos de acidentes aos jornalistas profissionais. Nem se quer água que é do menos teve no suposto camarote montado pela prefeitura.

O jornalista Guilherme Azevedo, juntamente do fotógrafo, Jared Magalhães, ambos do Portal Nayn Neto, foram taxados de mentirosos e malucos. Simplesmente por querer exercerem os nossos trabalhos, isso é correto?

Ainda se deslocamos da festa, para o hotel onde estava hospedado o cantor João Gomes, para conseguir uma simples entrevista. Chegando ao local, contatou com o empresário do cantor a confirmação de que João Gomes iria conceder entrevista ao nosso veículo no camarim.

No entanto retornamos, para a festa, nos portões mais uma vez barrados pelos seguranças, tentamos explicar o fato, mas a compreensão dos mesmos era dificultar nosso trabalho. Mas depois de boas horas debatendo, deixaram passarmos.

No horário de cada show, para subir ao palco para conseguir imagens, fotos, vídeos, foi uma outra burocracia. Ao se identificar, o jornalista Guilherme Azevedo, foi taxado de mentiroso e que não pertencia aquele sistema de comunicação, mas estava com crachá de identificação o que não serviu de utilização.

O fotógrafo tentou subir ao palco durante as apresentações, também foi barrado. Mas se identificou e foi taxado de “maluco”, pelo fato de querer registrar o momento do show.

Eu tentei subir no palco no show de João Gomes, para tirar as fotos, sendo que não tive intenção de atrapalhar. Apenas fazer meu trabalho, que estava sendo pago para esta ali e não conseguir, ainda fui chamado de maluco. Muita falta de organização”, disparou.

Sabemos das restrições de cada produção dos artistas, mas a prefeitura passou vergonha no atendimento à imprensa. O que poderia ser facilitado o trajeto da imprensa, percorrer por toda a festa, sem passar pelo meio do público. Se passar e acontecer uma confusão, tiver equipamento danificado, a prefeitura vai pagar?

O respeito com a nossa redação foi baixíssimo, totalmente falta de caráter por parte do “jornalista”, César Kaique.

De acordo com a Lei 5250/67 de 09 de Fevereiro de 1967, é permitido a circulação de jornalistas, redatores, colunistas, site e blogs e a publicação de conteúdos no território nacional. Só é proibida a publicação e circulação de jornais e outros periódicos quando clandestinos, isto é, sem editores, diretores ou redatores conhecidos, ou quando atentarem contra a moral e os bons costumes.

“Art. 1º É livre a manifestação do pensamento e a procura, o recebimento e a difusão de informações ou idéias, por qualquer meio, e sem dependência de censura, respondendo cada um, nos têrmos da lei, pelos abusos que cometer.”

Ressaltamos nossas considerações e respeito, com todos os organizadores do evento. Mas que na próxima festividade pública, pensem e estruturem lugar melhor, acesso livre por todo o evento, exceto nas dependências da organização.