O músico Sidney Magal compareceu ao Flow Podcast , disponível no Youtube, e comentou sobre sua biografia, que em breve se tornará em um filme. Ele também falou dos planos para sua aposentadora após cinco décadas de carreira, que ocorre em breve, visando ter mais tempo para curtir sua neta, Madalena, de 2 anos de idade.
"Ainda consigo fazer umas loucuras, de shows, viagens, mas não quero ficar no palco até morrer", disse ele. Na entrevista, Magal ainda relatou situações inusitadas que passou com fãs, relembrando o dia em que uma mulher teve um orgasmo ao encostar nele durante um show.
"Que eu me lembre, uma vez eu vi uma mulher se masturbando, numa mesa, na frente do palco. E minha mulher também viu, porque estava lá em cima no camarote. Outra entrou correndo no camarim, eu recebendo as pessoas. Ela veio correndo, se abraçou comigo e cravou as unhas nas minhas costas, trançou as pernas na minha coxa e começou a tremer e revirar os olhos. Minha mulher me olhando pergunta: 'o que a gente faz?' Nem eu sabia. Deixei a perna imóvel e ela ficou ali até desmaiar num orgasmo".
O cantor ainda complementou ao afirmar que até hoje recebe calcinhas jogadas no palco pelas fãs e que faz questão de cheirar, beijar e guardar em seu bolso. Na entrevista, Magal afirmou que além das calcinhas, também ganha joias. "Antes era mais. Hoje, muita bijuteria", afirmou.
Sidney é casado com Magali West , com quem dividiu a vida durante os últimos 42 anos. "A pedi em casamento no dia em que a conheci. Nos vimos três vezes depois e casamos. Dá certo porque somos totalmente diferentes, mas temos tudo, amor, parceria, respeito... Nós dois roncamos. Quando ela acorda e me pergunta se roncou eu digo: 'ainda bem, assim sei que você estava respirando. Porque o dia em que você não roncar, eu morro'", contou.
Magal aproveitou para falar sobre sua neta, se derretendo ao lembrar da pequena. "Hoje ela praticamente mora comigo, por causa da pandemia. Quero mais tempo para curtir minha neta, para ser avô. E eu dizia que jamais poderia amar um neto mais do que amava meus filhos".
RB - Rodrigo Bitencourt de Lyra - Especial para o Uai
