Caixa paga hoje mais uma parcela do auxílio de R$ 600 a beneficiários do Bolsa Família


Começa nesta quinta-feira (25) o saque da 3ª parcela do auxílio emergencial de R$ 600 aos beneficiários do Bolsa Família que têm o NIS (Número de Identificação Social) terminado em 7. Quem tem NIS com dígito final entre 1 e 6 já teve a 3ª parcela liberada e continua podendo sacar o dinheiro. Os benefícios não serão acumulados. A pessoa receberá o que for de maior valor: Bolsa Família ou auxílio emergencial. Para ter direito, é preciso que o beneficiário do Bolsa Família preencha os requisitos para receber o auxílio emergencial.
O calendário de pagamento para quem está no Bolsa Família é diferente daquele para quem se inscreveu por meio do aplicativo da Caixa ou pelo site, ou que estava no Cadastro Único. Para estes trabalhadores, o cronograma de liberação do dinheiro ainda não foi divulgado.
O saque é liberado a cada dia a um novo grupo dos inscritos no Bolsa Família, conforme o último número do NIS. Os saques em dinheiro ocorrerão conforme o último número do NIS (Número de Identificação Social):
  •  NIS 1: 17 de junho (qua)
  •  NIS 2: 18 de junho (qui)
  •  NIS 3: 19 de junho (sex)
  •  NIS 4: 22 de junho (seg)
  •  NIS 5: 23 de junho (ter)
  •  NIS 6: 24 de junho (qua)
  •  NIS 7: 25 de junho (qui)
  •  NIS 8: 26 de junho (sex)
  •  NIS 9: 29 de junho (seg)
  •  NIS 0: 30 de junho (ter)
No caso do Bolsa Família, o calendário de pagamento da terceira parcela do auxílio emergencial começou no dia 17 e vai até o dia 30 de junho. No total, serão pagos R$ 15,2 bilhões a mais de 19,2 milhões de pessoas que participam do programa social do governo federal. Os demais trabalhadores ainda não têm data para receber a terceira parcela do auxílio. A expectativa é que a Caixa libere o calendário ainda nesta semana.
Esta, no entanto, é a última parcela de auxílio emergencial já autorizada. O governo ainda estuda a possibilidade de liberar mais duas, com favor inferior (R$ 300, cada), mas o assunto ainda está em discussão. A proposta de extensão do pagamento também depende de aprovação do Congresso Nacional. Há parlamentares que defendem manter o valor maior. Extra.globo.com