Durante discurso, Marília Arraes expõe Inocêncio Oliveira como representante do atraso


Foto: Farol de Notícias/Max Rodrigues

Um dos discursos mais inflamados durante o ato de filiação de Márcia Conrado, ao Partido dos Trabalhadores (PT), nessa quinta-feira (13), foi da deputada federal Marília Arraes. Após rasgar elogios ao prefeito Luciano Duque, ‘alfinetar’ o governo Jair Bolsonaro, e justificar um ‘caminhão’ de emendas para Serra Talhada, a deputada criticou, de forma indireta, o ex-deputado Inocêncio Oliveira, que abandonou a vida pública, mas acompanha a disputa na capital do xaxado.
“Lá em Brasília, comentam sobre Serra Talhada e perguntam: ‘mas Serra Talhada não é a terra daquele político antigo [Inocêncio] que passou não sei quantos anos na Câmara Federal? Eu respondo que sim, retrucando que o nosso prefeito derrotou o atraso e o ódio e àqueles que faziam de Serra Talhada o seu quintal, e colocou a cidade pra frente”, disparou a deputada, recebendo aplausos de apoio.
“Não é fácil ser PT, que vem sofrendo muitas perseguições, principalmente em que a democracia vem sendo muito ameaçada no Brasil. E assumir uma gestão, sendo do PT, no contexto de um governo federal como este, também não é. Mas temos este grande professor, o prefeito Luciano Duque, que é um dos prefeitos mais articulados do País. Mesmo sendo do PT, não sofre perseguição e não fica dando desculpas. Ele vai atrás e consegue recursos para Serra Talhada”.
Ainda durante o discuso, Marília Arraes revelou que na conjuntura atual, de embates com o governo Bolsonaro, ser petista não é tarefa fácil, e administrar pela legenda, muito menos. Mas ressaltou que o prefeito Luciano Duque é um caso à parte em termos de gestão.
“Não é fácil ser PT, que vem sofrendo muitas perseguições, principalmente em que a democracia vem sendo muito ameaçada no Brasil. E assumir uma gestão, sendo do PT, no contexto de um governo federal como este, também não é. Mas temos este grande professor, o prefeito Luciano Duque, que é um dos prefeitos mais articulados do País. Mesmo sendo do PT, não sofre perseguição e não fica dando desculpas. Ele vai atrás e consegue recursos para Serra Talhada”, reforçou.