Na sessão ordinária desta quarta-feira (02) na Casa Major
Saturnino Bezerra, Câmara de Vereadores de Carnaíba, a bancada de situação
ligada a gestão do Prefeito do município, Anchieta Patriota (PSB), rejeitou a
proposta da bancada de oposição para criação das emendas impositivas. Se
especula que a decisão dos vereados tenha sido costurada internamente e sofrido
ingerência da gestão.
Assim como já ocorre em municípios como Serra Talhada e Afogados da Ingazeira, se tivessem sido aprovadas as emendas impositivas os legisladores carnaibanos, tanto de situação quanto de oposição, poderiam destinar valores já previstos no orçamento anual
para aplicação em áreas especificas a serem executadas pela prefeitura.
Os autores da proposta, Neudo da Itã, Preguinho, Anchieta Crente, Irmão Adilson, Vanderbio Quixabeira e Gleybson Martins, defendiam que o instrumento das emendas impositivas traria mais equilíbrio ao processo democrático, uma vez que a execução não seria facultativa [como acontece com os requerimentos], mas obrigatório, como ocorre com emendas parlamentares de deputados Estaduais e Federais, por exemplo.
Para os vereadores ouvidos pela reportagem, a base do governo na câmara municipal jogou contra a gestão e contra o poder que representam, pois, a rejeição da proposta privilegia apenas o modelo atual onde critérios técnicos são ignorados e somente os aspectos políticos são levados em conta. “A gestão deixa [ao recomendar o voto contrário] de levar suas politicas públicas ao cidadão, de reconhecer a legitimidade de um representante da sociedade que é o vereador e vai permanecer na sua missão de gerar bem-estar social”, comentou um vereador que pediu reserva.
Os autores da proposta, Neudo da Itã, Preguinho, Anchieta Crente, Irmão Adilson, Vanderbio Quixabeira e Gleybson Martins, defendiam que o instrumento das emendas impositivas traria mais equilíbrio ao processo democrático, uma vez que a execução não seria facultativa [como acontece com os requerimentos], mas obrigatório, como ocorre com emendas parlamentares de deputados Estaduais e Federais, por exemplo.
Para os vereadores ouvidos pela reportagem, a base do governo na câmara municipal jogou contra a gestão e contra o poder que representam, pois, a rejeição da proposta privilegia apenas o modelo atual onde critérios técnicos são ignorados e somente os aspectos políticos são levados em conta. “A gestão deixa [ao recomendar o voto contrário] de levar suas politicas públicas ao cidadão, de reconhecer a legitimidade de um representante da sociedade que é o vereador e vai permanecer na sua missão de gerar bem-estar social”, comentou um vereador que pediu reserva.
Foto: Vereadores que rejeitaram proposta de emenda impositiva