Calumbí, Carnaíba e Triunfo dão mostras de gestão eficiente e de respeito a população


As três cidades programaram as festas populares de fim de ano, mantendo a folha de pagamento em dia e mostraram que seus gestores são testados.

Dentre as várias cidades do Sertão do Pajeú que programaram festejos de fim de ano, Calumbí, Carnaíba e Triunfo, mostraram que seus governantes sabem lidar com a administração financeira e cultural, fechando o ano de 2017 com grandes eventos festivos ao mesmo tempo em mantiveram a folha de pessoal e de fornecedores em dia.

A prefeitura de Calumbí, realizou ontem (7) a festa social de homenagem à sua padroeira, com shows musicais na praça pública; A de Carnaíba já divulgou sua programação para as comemorações de sua emancipação política para o dia 29/12, com destaque para a atração Pedrinho Pegação; o Prefeito de Triunfo, João Batista já anunciou, para quase todo o mês, a agenda cultural, onde aparece a dupla Bruno e Marrone com um dos destaques.

Não há motivo, sobretudo financeiro, para não ser realizadas as festividades populares e sociais por parte das prefeituras, tendo em vista a manutenção das verbas mensais oriundas dos repasses estaduais e federais, além do aporte financeiro que o governo federal transferiu para as prefeituras pernambucanas, como verba extra para que os prefeitos fechem o ano sem dívidas. A Prefeitura de Flores, por exemplo, foi agraciada com R$ 422.145,12, Calumbi com R$ 180.919,34, Carnaíba com R$ 361.838,67 e Triunfo com R$ 301.532,23, a título de verbas extras para fechar o ano com folha de pessoal, como o décimo terceiro salário e com fornecedores. Veja aqui:http://blognoticiasemdestaque.blogspot.com.br/2017/11/prefeitura-de-flores-recebe-verba-extra.html

São nos períodos de crise ou de dificuldades financeiras que se destacam os melhores gestores. São esses os períodos que se testam quem, realmente, é pra coisa pública. Gestor sério e comprometido com a missão que o povo lhe atribuiu, valoriza todas as riquezas, sejam elas monetárias ou culturais, porque nada é mais incisivo como marcador da identidade de um povo do que a cultura em que este povo mesmo se define. Sem ela, tal identidade simplesmente desaparece, dissolve-se, deixando ali, como consequência, uma amorfa massa humana. Daí ser imperativo o reconhecimento, incentivo e preservação da cultura popular de forma que as gerações futuras sintam-se não só herdeiras, mas também merecedoras de gigantesco e precioso tesouro.