![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOJr2EXy9FkKHz4I4ph3FZb-lJ_XE12_r-b8DGttZuJ7uY-7EVh80fwGefg0Qfl_2Mlzug8JvH5subjzo6d4wtyZqSYKGshKPTdOBlYc_NigGlGFtijrD9YS9UN06aRynoOyWpOyPPubneERgLDKOqEhAMvCVvP9lV6ySy1Rkl_0c1II7eLyyQSVVK3ZzY/s320/e6f72f0080619712bbc7a7744e793f9a.webp)
Dilma e o papa trocaram presentes, segundo assessoria de imprensa do Vaticano. A ex-presidente deu o livro “Theodoro Sampaio. Nos sertões e na cidade”, do autor Ademir Pereira dos Santos. Já o papa a presenteou com a encíclica “Laudato si” e a exortação apostólica “Laudate Deum”.
O pontífice também entregou uma escultura em bronze com os escritos “amar” e “ajudar” para a ex-presidente. O significado da obra, segundo o papa, é de que só é “lícito olhar uma pessoa de cima para baixo para ajudá-la a se levantar”. Nas redes sociais, Dilma comentou a visita e chamou o papa de “amigo do Brasil”.
“Falamos sobre os grandes desafios da humanidade: o combate à desigualdade e à fome, a transição energética e as ações necessárias para enfrentar as mudanças climáticas”, afirmou a atual presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), conhecido como “banco dos Brics”.
“Reze por mim, que eu rezo pela senhora”, disse o papa ao final do encontro. Segundo o Vaticano, Dilma foi a primeira chefe de Estado a ser recebida por Francisco após ele ser tornar pontífice, em 2013.
A visita de hoje é o quarto encontro entre o líder da Igreja Católica e Dilma. Eles estiveram juntos no Rio de Janeiro também, em julho de 2013, durante a Jornada Mundial da Juventude.