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Segundo Vinícius, a agressão aconteceu durante uma corrida iniciada no bairro de Armação. A passageira, que posteriormente o agrediu, demonstrou comportamento alterado desde o início da viagem. A discussão teve início após o pedido da passageira para ligar o ar-condicionado, o que foi negado por Vinícius, pois a corrida não estava classificada como ‘confort’.
Durante o trajeto, houve um desentendimento entre a passageira agressora e outra mulher que havia solicitado a corrida. A situação escalou quando a passageira alterada recusou que a amiga pagasse pelo serviço. Vinícius reportou que, em meio à discussão, a passageira começou a ofender e xingar, levando-o a iniciar uma gravação com seu celular para registro da situação.
Conforme o relato do motorista, a passageira tentou forçá-lo a desligar o celular, e diante de sua recusa, ela partiu para a agressão física, resultando em mordidas no dedo e na testa de Vinícius. A agressora também danificou o aparelho celular do motorista, utilizando uma pedra para destruí-lo.
Vinícius afirmou que o incidente tem afetado seu bem-estar, causando dificuldades para dormir. Além disso, a falta do aparelho celular tem impedido que ele exerça sua profissão, resultando na perda temporária de sua fonte de renda.
O caso ressalta a vulnerabilidade dos motoristas de aplicativos diante de comportamentos agressivos de passageiros e suscita discussões sobre a segurança no exercício da profissão.