![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgN4hnLtME93Yo3Tyq63VIgsMRpcZbTMqaSpgjsU-Y7YDw8EcgBj_Z2KTObR5FRByvO_xJ_LHjyvHkhVjIzYYM5tLrbUhqTeT4Xfzga5aEumqvZLPkfURwlmfE598dQjGHyy4ebPt3co_tp2z1wngyUQ-e5BmBIYWXw-jFS9y309iOSADdZ48peci_y91Uc/s320/kit-2-bandeiras-gls-gay-lgbt-arco-iris-150m-x-090m-D_NQ_NP_819487-MLB28709953300_112018-F-1-768x504.jpg)
A iniciativa busca priorizar indivíduos que enfrentam desafios interseccionais, incluindo questões de raça, etnia, território, classe, gênero, idade, religiosidade e deficiência. Dessa forma, o projeto almeja não apenas oferecer um local seguro, mas também contemplar a diversidade dentro da própria comunidade LGBTQIA+.
Importante destacar que o foco do programa é no acolhimento provisório e não na oferta de moradia ou residência permanente. Além de abrigo, as casas proporcionarão alimentação a pessoas LGBTQIA+ que não sejam residentes, visando ampliar o apoio à comunidade.
O Governo Federal também se comprometeu a apoiar os locais de acolhimento que já estão em funcionamento. Essas ações são parte integrante da “Estratégia Nacional de Enfrentamento à Violência contra Pessoas LGBTQIA+”, estabelecida pelo mesmo ministério. Este plano abrangente tem como objetivo principal o combate à violência e a promoção da inclusão social desta comunidade.
Adicionalmente, foi criado um Comitê Intersetorial responsável pelo acompanhamento da implementação e eficácia da Estratégia Nacional. A Secretaria Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+ será responsável por publicar as outras iniciativas, atribuições e composições do programa em um prazo de até 120 dias.