Carlinhos Maia se pronuncia após acusações de golpes financeiros no Girabank

O influenciador digital Carlinhos Maia utilizou suas redes sociais no sábado (23) para esclarecer as recentes acusações relacionadas ao banco digital Girabank, onde foi acusado de aplicar golpes em clientes. Em uma série de Stories no Instagram, Carlinhos se desvinculou das polêmicas, afirmando ter deixado a parceria com o banco há quase um ano. Ele divulgou prints de comunicados do Girabank, que apontam para uma rápida solução dos problemas enfrentados pelos correntistas.

“Uma coisa importante sobre o Girabank: Como a maioria de vocês já sabe, me desliguei da empresa já faz quase um ano, justamente por que toda vez que acontecia algum problema, o pessoal vinha e descia o cacete em mim. Pode estar acontecendo um milhão de coisas boas, mas deu qualquer probleminha…”, iniciou.

De acordo com Carlinhos Maia, o Girabank foi recentemente adquirido por um grupo americano e enfatizou que não houve roubo de dinheiro dos clientes. Ele pediu que os usuários verifiquem seus e-mails para mais informações fornecidas diretamente pelo banco.

“O Girabank emitiu hoje uma nota a todos os correntistas, tá, gente? O Girabank, até onde eu sei, que outros sócios me falaram, foi vendido para um outro grupo americano e todas as pessoas… Estou falando isso aqui com carinho às pessoas, porque fui eu que indiquei: não se preocupe, não tem dinheiro de ninguém sendo roubado”, continuou.

Esta declaração surge após o aumento de relatos nas redes sociais sobre possíveis fraudes relacionadas ao banco, levando o nome de Carlinhos Maia aos trending topics do X, antigo Twitter.

Um caso em particular ganhou destaque quando um usuário do X relatou que sua irmã teria sido lesada pelo banco promovido pelo influenciador. A situação gerou uma onda de comentários na internet, com muitos questionando a segurança e a viabilidade de se depositar dinheiro em uma instituição financeira vinculada a uma figura pública como Carlinhos Maia. Internautas, como Luiz Persechini, expressaram ceticismo e ironia sobre a escolha de confiar no “Banco do Carlinhos Maia” para transações financeiras.