Banco do Nordeste (BNB) investe em financiamento para micro, pequeno e pequeno-médio em Pernambuco

Entre janeiro e agosto deste ano, o Banco do Nordeste (BNB) financiou cerca de R$ 790 milhões nos negócios de portes micro, pequeno e pequeno-médio em Pernambuco. Na comparação com o mesmo período de 2022, houve um incremento de 24% no crédito liberado. Em volume, foram R$ 154 milhões a mais de recursos circulando entre essas empresas no Estado.

De acordo com o superintendente do BNB em Pernambuco, Pedro Ermírio de Almeida Freitas Filho, o público da micro e pequena empresa é prioridade na instituição. 

“Quando a gente fala isso, é importante destacar que não é um discurso, esse público tem a menor taxa de juros que nós oferecemos. Na prática, quanto menos juros essas empresas estão pagando, elas têm capacidade de fazer novos investimentos e de contratar mais. É realmente um compromisso do banco com esse segmento que é tão importante para a economia”, pontuou. 

E para promover ações de elevação da competitividade, inovação e sustentabilidade, além de facilitar o crédito às empresas de pequeno porte, o Banco e o Sebrae Pernambuco assinaram um acordo de cooperação. O termo foi assinado, nesta sexta-feira (6), pelo superintendente do BNB, Pedro Ermírio, e o diretor superintendente do Sebrae, Murilo Roberto de Moraes Guerra, durante a cerimônia da 9ª edição do Prêmio Banco do Nordeste da Micro e Pequena Empresa. 

Estamos com a iniciativa em Pernambuco de assinar esse acordo de cooperação para que a gente possa levar os serviços financeiros do Banco do Nordeste a um número cada vez maior de micro e pequenas empresas, que é o público que o Sebrae trabalha, capacitando, gerando acesso à mercado. Esse é um movimento importante para que a gente consiga unir o crédito a essas outras ações que também ajudam essas empresas”, afirmou Pedro Ermírio.

Segundo o diretor superintendente do Sebrae, Murilo Guerra, o BNB e o Sebrae são parceiros históricos e estratégicos no desenvolvimento dos pequenos negócios do Nordeste e de Pernambuco, especificamente. Ele destacou que, cada vez mais, é preciso financiamentos, juros competitivos, orientação de crédito, capacitação e inovação nos negócios. 

“É preciso inovar, ter tecnologia e tudo isso é um trabalho que a gente tem procurado entender como desafio e cumprir esse desafio, fazendo com que os pequenos negócios de Pernambuco sejam protagonistas do desenvolvimento do Estado, porque eles sim é que geram emprego, renda, e rapidamente faz alavancar a economia”, acrescentou.