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No último dia 20, o irmão de Eduardo Campos disse que usou pistas de duas cartas mediúnicas em seu pedido para a reabertura do inquérito da Polícia Federal nº 0006232-39.2014.4.03.6104. A suspeita é de que uma trama criminosa com motivação política teria resultado na morte do ex-governador, na queda do jatinho em Santos, em 13 de agosto de 2014, junto com piloto, copiloto e quatro integrantes da equipe da campanha presidencial.
Ao reafirmar que o processo aguarda pronunciamento do Ministério Público Federal (MPF) e decisão judicial, Antônio Campos relata que também solicitou e aguarda agendamento de audiência com o ministro da Justiça, Flávio Dino. E que aguarda a escolha do novo Procurador-Geral da República Justiça, para também pedir audiência sobre o inquérito.
“Precisamos saber a real causa do acidente de Eduardo Campos e o inquérito merece ser reaberto ante as provas novas apresentadas e um parecer técnico com 246 páginas do perito Carlos Camacho”, diz a publicação no Instagram de Antônio Campos, também assinada pelos advogados Paulo Sales e Weryd Simões.