![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjapbQNiLEQOU73JwQGE6-b6Em0m7JF_X2wP6ZxQpPO2OZ0uzTkVy8XLtsosQk1cATUJ176MoVrUXQVzzaak1c7WV-0_tDo7Hbw16zy0qckn50RMhP6o5gn33TCdjoKLaTgfW3LH6bxYuOcvVwflUYLKdfpPCIy8twxvrwb9hnSRJ744XTHjDXXarrI/s1600/b%C3%AAbado.webp)
Em depoimento, o rapaz contou que estava bebendo até altas horas na compainha do ‘amigo’ em um bar na localidade. Já entorpecido pelo álcool, foi para casa acompanhado do suspeito e cochilou. O problema é que o seu ‘colega’ não era de tanta confiança assim. E esperou a vítima dormir para efetuar o crime. O que parecia um cochilo custou caro. A vítima acordou só no dia seguinte, pela manhã já sem o celular.Faroldenoticias